Considerando que a sociedade se compreende, se expressa e constrói sua história e sua cultura, torna-se de grande importância o entendimento de manifestações urbanas para melhor compreendermos uma parcela da sociedade blumenauense, assim como os grupos “alternativos” que a compõe.
Entre os jovens da população blumenauense existem grupos cujas práticas remetem-se a um estilo que os diferencia dos demais jovens da sociedade. Entre estes encontramos os skatistas da prainha, os boys da lanchonete Blu Lanches, os hippies da rua Sete de Setembro, enfim vários grupos caracterizados por uma linguagem visual ou musical que os diferencia dos demais.
Na busca de um objeto de estudo para o nosso TCC, tivemos o auxílio da banda brasileira de rock O Rappa. Esta ajuda se deu no seguinte sentido: estávamos fazendo uma breve discussão do que viria a ser o objeto, de fundo tocava a música “ Brixton, Bronx ou Baixada” a qual dizia em sua letra: “o que as paredes pichadas tem pra me dizer, o que os muros sociais tem para me contar...”. Diante disso resolvemos atentar nossos olhares para o Graffite, não por causa da música, e sim por esta estar chamando a atenção de algo que está cada vez mais presente em nossa cidade, e pouco paramos para percebe-lo, e entendê-lo.
Diferentes dos grupos citados anteriormente, os “graffiteiros” de Blumenau vem se tornando mais visíveis nos últimos cinco anos, deixando suas marcas em construções abandonadas, pontes, muros residenciais e estabelecimentos comerciais da cidade, o que nos chamou a atenção.
O Hip Hop e a sua ligação com o Graffite
“(...) o Hip Hop surge nos guetos de Nova York, em meados da década de 70, como um movimento social da juventude excluída. Este movimento teria sido criado por equipes de bailes norte-americanos para amenizar os ânimos entre as gangues, pois o Hip Hop e seus elementos trazem como mensagem as problemáticas sociais das comunidades locais e a mensagem de paz “. (...) o solene fundador do Hip Hop teria sido Afrika Bambaataa, o qual era líder da organização Zulu Nation, organização esta que chegou a juntar dez mil membros espalhados em todo o mundo. Estes jovens o reunirem-se com seu grupo tinham o ensejo da livre expressão através do Graffite. (FONTES, 1999)
Conforme constatamos em nossas pesquisas, entendemos o Hip Hop como algo mais que um movimento resultante da exclusão étnica e social iniciada na cidade de Nova York, pois hoje, o Hip Hop não tem mais apenas a função de apaziguar os ânimos entre as gangues. Ele é representado por três elementos: Break, Graffite e Rap.
O Break é a dança do Hip Hop, caracteriza-se como uma dança de rua onde as coreografias em sua maioria são realizadas no solo.
O Graffite vem a ser a arte do Hip Hop, é a utilização de muros e outros espaços para a criação de imagens e frases das mais diversas, utilizando-se das tintas (spray).
O Rap é a música do Hip Hop, em suas letras trata de questões como a violência, prisão, marginalidade, entre outros problemas sociais. Ou seja, é um discurso de protesto. A sigla Rap deriva de Ritmo e Poesia (Rhythm and Poetry).
Graffite e Pichação
Conforme observamos, o Graffite e a pichação têm algumas coisas em comum. Ambos utilizam-se da cidade e do mesmo material, a tinta. Assim como o Graffite a pichação interfere no espaço urbano, o Graffite preocupa-se com a exaltação de imagens, enquanto a pichação preocupa-se mais com a escrita hieroglífica.
A pichação é freqüentemente vista em locais de difícil acesso. O que representa uma espécie de concorrência, onde o pichador que pichar no local mais alto ou mais perigoso, será o “vencedor”. Existem em algumas cidades brasileiras, tais como São Paulo, Rio de Janeiro entre outras metrópoles, uma “guerra invisível” de pichadores, eles disputam espaços em busca de “ibope”, com intuito de provocar seus rivais de bairros diferentes.
Entendemos pichação como um simples ato de colocar num muro qualquer coisa, veja figura abaixo
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Fotografia tirada por Priscila e Thiago; rua Divinópolis, bairro da Velha; Central de Energia Elétrica; autoria desconhecida. |
O pichador busca apenas adrenalina, acaba muitas vezes desrespeitando o trabalho alheio, como vimos na prainha. Veja figuras abaixo:
Aprendendo a fazer Graffite
Verificamos em nossas pesquisas que não há uma escola de Graffite. Em um site relacionado ao movimento Hip Hop, encontramos algumas palavras de três graffiteiros cujos pseudônimos são Chorão, Marcão e Binho, os quais nos dizem que o graffiteiro deve ter um estilo próprio, não deve copiar outro graffiteiro senão é considerado um Toy. E este estilo só vem depois de muito treino, muita observação, muito estudo. Já de acordo com Rafhael,o graffiteiro deve começar desenhando em um caderno, nunca direto para a parede, somente passará o desenho para a parede quando já estiver desenhando bem. Rafhael também comenta que os graffiteiros não devem copiar Graffites, pois todo bom graffiteiro deve ser original; e para aprender um pouco da técnica ele recomenda a visitação de sites relacionados ao Graffite, para ver as combinações de cores que se adaptam bem.
O Graffite em Blumenau
Localizar o início do Graffite na cidade de Blumenau é algo difícil, pois dois dos três precursores do graffitismo já não se encontram mais no que viria a ser este “movimento”. Entretanto conseguimos constatar através das entrevistas que o graffitismo surge nesta cidade em meados de 1999, quando Rocha ao lado de Foca e Vargas (outros graffiteiros, por nós não encontrados), realizam junto à rua Martin Luther os três primeiros Graffites da cidade de Blumenau. Este início do graffitismo a partir destas primeiras imagens foi confirmado por Xande e Rudi, onde ambos citam Rocha e Foca como precursores do Graffite na cidade, não sabendo exatamente de quem foi o primeiro Graffite, pois os três primeiros estavam juntos no mesmo muro da rua Martin Luther. A partir daí, diz Rocha “o Graffite virou uma moda generalizada”. Esta moda viria resultar na constituição de algumas crews, tais como: “SN” (somos negros), “Ação Contínua”, “FC” (família canabis), “Banca BNU”, “Atividade”, entre outras.
Como podemos notar em nossa pesquisa o Graffite em Blumenau já está bem difundido, em vários locais da cidade podemos nos deparar com o Graffite embelezando a cidade, desde os muros na rua Martin Luther, locais abandonados como as Gaitas Hering, uma casa abandonada, a qual neste momento já não existe mais, na rua Engenheiro Paul Werner, muros de terrenos baldios como o da rua Almirante Barroso, a antiga fábrica de chocolates Saturno, a antiga lanchonete Hamburgão na rua Antônio da Veiga, até na própria casa dos graffiteiros como na de Xande e Harli e em estabelecimentos comerciais. Veja figuras abaixo:
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Fotografia tirada por Priscila e Thiago; nas antigas Gaitas Hering, bairro Victor Konder; autoria de Xande; sem significado, somente utilização do fogo. |
Fotografia tirada por Priscila e Thiago; na rua Engenheiro Paul Werner, bairro Itoupava Seca; autoria de Rudi, Ronchi e Jonas; segundo Rudi significa o nome da crew.
Fotografia tirada por Priscila e Thiago; na rua Almirante Barroso, bairro Vila Nova; no canto direito do muro bomb preto com branco, autoria Rudi, segundo ele sem significado; no meio bomb verde claro com rosa, autoria de Harli, segundo ele é a sua tag com o nome da filha (Syane) dentro.
Fotografia tirada por Priscila e Thiago; no antigo Hamburgão Lanches, bairro Victor Konder; no canto direito da foto Graffite de autoria de Harli, segundo ele sem significado.
Fotografia tirada por Priscila e Thiago;. na residência de Xande e Harli; autoria de Xande, segundo ele, este Graffite foi feito quando ele estava “putiado” com seus vizinhos que o acusavam de uso de entorpecentes. O Graffite representa Xande se virando para os vizinhos, para eles não o verem pelas costas.
Fotografia tirada por Priscila e Thiago; na residência de Xande e Harli, Segundo eles não teve nenhum significado.
O Graffite Comercial
Em nossas pesquisas tanto bibliográficas, quanto de coleta de dados, observamos a utilização da técnica do Graffite para embelezamento de estabelecimentos comerciais, assim como a sua divulgação; como é o caso da loja Preta Aviamentos, a qual o proprietário encomendou um Graffite para divulgação da loja feito no muro de sua residência por Rocha, veja figura abaixo:

Além deste Graffite há também outros como é o caso do Planeta Cão, do Colégio Universitário, de um Buffet na rua Antônio da Veiga, entre vários outros existentes na cidade. Veja figuras abaixo:


Podemos notar que o Graffite comercial não é feito apenas na cidade de Blumenau, vimos muitos outros relatos a respeito disto em sites e revistas especializadas em Graffite. Na revista Rap Brasil em edição especial, “O Livro Negro do Graffiti” , há uma entrevista com um graffiteiro de São Paulo chamado Niggaz onde lhe perguntam se ele faz trabalhos comerciais, e que tipos de trabalhos são estes. E Niggaz diz que “normalmente tento colocar o meu trabalho de rua nos trabalhos comerciais, só que infelizmente, isso é impossível, porque geralmente, quem solicita o trabalho quer dar opinião e quem tem a grana tem a voz da palavra. É por isso que não consigo comercializar o Graffite, não consigo ter mercado para fazer Graffite e só consigo trabalhar com o meu estilo de trabalho”. Existem outros graffiteiros em São Paulo, como Tatau, que após servir o exército estava desempregado, e então foi fazer cursos de desenhos e abriu uma empresa para fazer Graffites sob encomenda, mas além de fazer estes Graffites encomendados ainda faz os Graffites livres. Mas como nosso objetivo é trabalhar esta questão “Graffite comercial” aqui na cidade, daremos seqüência sob o enfoque do Graffite comercial em Blumenau; ressaltamos que nos utilizamos do Graffite em São Paulo, como forma de comparação com o objetivo de perceber se o Graffite vindo das cidades de fora para Blumenau é carregado das mesmas percepções.
Nas entrevistas indagamos aos graffiteiros o que eles achavam a respeito dos Graffites comerciais. Rudi nos diz que “acho legal, é uma maneira de incentivar, de acabar com a discriminação, em São Paulo sei de uma galera que fez até dentro de um banco, mas mesmo assim rola discriminação lá”. Já Rocha nos conta que ”é uma maneira do Graffite ser legalizado, ser aceito. Em um Graffite comercial que fiz coloquei a seguinte frase: Graffite não precisa aceitá-lo, mas entendê-lo”. Harli diz que ”tem que saber fazer bem para fazer em lojas, apesar de ser encomendado para mim também é Graffite. Uma vez o dono de uma loja disse para a gente fazer qualquer coisa, porque era a gente que sabia fazer”. No entanto Xande comenta que “acho legal, alternativo, mas tem uma galera da velha escola que não gosta, que acha que foge da real, que não é espontâneo, não é algo que você quer graffitar, é encomendado”. Xande ressalta ainda que “a prefeitura ajuda pouco, quando vim pra cá pensei, agora o Graffite vai morrer, mas segui forte, fui de loja em loja mostrar o meu trabalho, e o pessoal curtiu”.
Problemas com a legalidade
Os graffiteiros de toda parte do país enfrentam problemas com a legalidade. Anteriormente eles eram enquadrados nos artigos 163 e 165, capítulo IV (Do Dano) do Código Penal. Artigo 163 quando não é feito em algo que tenha valor artístico, arqueológico ou histórico, e artigo 165 quando o local graffitado tem algum destes valores anteriormente mencionados. No caso do 163 a pena é de um a seis meses de detenção ou multa, isto se o crime não for qualificado, isto é, no caso do Graffite, se for feito em patrimônio da União, Estado, Município, empresa concessionária de serviços públicos ou sociedade de economia mista; aí a pena é de seis meses a três anos de detenção mais multa. No caso do 165 a pena é de seis meses a dois anos de detenção mais multa. Em 1998 surgiu uma nova lei, a lei ambiental 9605, onde na seção IV, artigo 65, enquadra o Graffite como crime com pena prevista de três meses a um ano de detenção, e multa. E se o ato for realizado em monumento, ou algo tombado em virtude de seu valor arqueológico, artístico ou histórico, a pena se agrava, ela é de seis meses a um ano, mais multa.
GITAHY,em seu livro comenta também sobre esta lei, diz que ela não estabelece diferença entre Graffite e pichação, declarando os dois como crimes ambientais. Ressalta ainda que este empecilho da liberdade de criação acaba por contribuir para que os graffiteiros busquem cada vez mais a perfeição, firmando-se acima das prováveis críticas e da maior aceitação da população.
Já DEVESE (1998), diz que:
“(...) quando os jovens graffiteiros começaram a utilizar também muros particulares além das construções abandonadas, aliada a idéia de que os Graffites eram obras de gangues, a população mais conservadora começou a pressionar os políticos, os quais acabaram por declarar uma guerra contra os graffiteiros, em algumas cidades chegou até a ter uma polícia especial de ‘caça aos graffiteiros’. Conta ainda que soube de alguns casos nos quais a posse do spray era como se o indivíduo portasse uma arma branca”. (DEVESE, 1998: p.35)
Em Blumenau não parece ser muito diferente, apesar de alguns graffiteiros falarem que na antiga Gaitas Hering, na antiga Usina Bar a polícia não da muita importância, só passa devagar e vai embora. Rudi, um de nossos entrevistados fala um pouco disto, ele nos conta que “depende do lugar dá problema, nem tanto com a polícia (pois em muitos casos ela não chega a ser acionada) mais com os vizinhos, com os proprietários”. Harli também diz que “problemas com a legalidade sempre tem, mas no geral a polícia não está pegando muito, nas Gaitas e na Usina eles passam devagarzinho, olham e vão embora. O mais pesado que aconteceu comigo e com o meu irmão foi, um dia em que estávamos perto de casa e a polícia nos levou, tivemos que voltar lá da Alameda a pé e com fome”, ambos residem próximo a Ponte do Salto. Já Rocha diz que “há muito problema com a polícia, eu tive sorte nunca me pegaram, mas a maioria da galera foi levado, algemado, apreenderam as tintas, e chamaram os pais; a polícia pega só quem eles querem”. Xande comenta que “se o cara não tiver autorização ele assina um 163, que é vandalismo, e eu acho que pega de três a nove meses. Acho errado, pois enquanto tem um montão de caras roubando na política, roubando outras paradas erradas não chegam a pegar nem um ano, e os caras que estão fazendo arte se ‘fodem’ “.
Em Blumenau há um projeto do governo municipal intitulado “Projeto Graffite”. Entretanto, tal projeto mencionado não busca de fato o reconhecimento do Graffite enquanto um movimento social de juventude ou um movimento artístico e de contracultura. Tendo em vista nossa leitura referente às propostas levantadas no projeto Graffite, observamos que o interesse do governo não é reconhecer o Graffite dentro dos enquadramentos já mencionados anteriormente neste capítulo, e sim arranjar um espaço fixo onde os graffiteiros “não sujem a cidade”. O projeto baseia-se fundamentalmente na higienização do espaço urbano, onde o Graffite é visto como algo que resulta na sujeira e depredação de praças. Citamos ainda que por mais que tenhamos “rodado” a cidade com finalidade de coleta de materiais visuais, não observamos em qualquer momento a base de sustentação deste projeto idealizado pela Assessoria para Assuntos da Juventude (departamento da Prefeitura Municipal de Blumenau).
CONCLUSÃO
As conclusões deste trabalho nos levam a crer que há uma nítida falta de discernimento da sociedade acerca do Graffite enquanto expressão artística de um dos mais expressivos movimentos jovens da atualidade – o Hip Hop - e os simples atos de pichação, entendido por nós como “colocar qualquer coisa no muro”, sem técnica, definição de imagem ou mensagem de protesto. Estamos diante de um equívoco sociocultural, composto por elementos discriminatórios, falta de conhecimento sobre a arte do Hip Hop, tampouco reconhecimento do Graffite relacionado com uma identidade de um determinado grupo social. Invalida-se, assim, um grupo social fora de “padrões” de comportamento convencionados, e legitima-se, jurídica e moralmente, aqueles “eleitos” como sendo adequados aos costumes.
É no meio deste caminho iniciado nos guetos de Nova York da década de setenta, onde surge o movimento Hip Hop, que dá a origem do Graffite, que virá mais tarde, por volta de 1999 aparecer nos muros e paredes da cidade de Blumenau. O Graffite aqui como nas grandes cidades não aparece sozinho, outros elementos que compõem o Hip Hop estão presentes. Estamos falando do break (dança), rap (música) e Graffite (arte).
O Graffite em Blumenau aceita dialogar com a cidade de forma interativa, onde o graffiteiro deixa o número de seu telefone junto a sua criação, ficando “frente a frente” com o proprietário do local graffitado. São pessoas com idade que variam entre dezesseis e trinta e cinco anos que fazem o Graffite aqui em Blumenau, em sua maioria o Graffite é fonte de renda familiar, mesmo que estes agentes de transformação da imagem urbana e instigação do imaginário local passem por problemas com a legalidade, não deixarão de rabiscar seus desenhos em folhas de papel e transferi-los para a parede, seja ela do muro de uma fábrica abandonada ou interior de uma loja. Pensar o Graffite na cidade de Blumenau deve ser algo mais do que achar a parede de uma loja bonita.
Nossa intenção ao realizar este trabalho não é encerrar a discussão sobre o Graffite em Blumenau, nem mesmo deixar de refletir sobre todas as idéias de movimentos urbanos que compõem uma parcela desta sociedade, queremos sim estimular a criação de outros espaços ou textos que possam compartilhar do assunto. Talvez assim possamos discutir futuramente a possibilidade de ter nesta cidade uma grande galeria de arte á céu aberto, feita por e para, todos os Joãos e Marias que não estão fazendo arte nos locais convencionais.
REFERÊNCIAS
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